Populares ligaram por várias vezes para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU informando sobre o acidente e a necessidade de atendimento, mas uma pessoa identificando-se como médico informou que não iria enviar nenhuma ambulância, por tratar-se de uma coisa simples.
Policiais militares lotados na Companhia Independente de Policiamento Turístico - CIPTur estiveram no local. Com a chegada da PM novamente foi entrado em contato com o SAMU e igualmente de maneira grosseira o atendente disse que "se a pessoa estava falando era porque não era grave". Foi então que o comandante da guarnição informou que a vítima estava com suspeita de fratura em um dos pés, pois não podia movimentar-se, e nem assim sensibilizou o atendente do SAMU que não enviou o socorro.
Após aproximadamente uma hora, uma ambulância do Hospital Municipal de Luís Correia, foi ao local e socorreu a vítima. O certo seria uma unidade do SAMU, pois existe um preparo material e humano melhor qualificado para este tipo de atendimento. Com simplicidade e boa vontade de ajudar os responsáveis pela ambulância de Luís Correia socorreram a vítima e encaminharam para o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba.
Imagine se tivesse algum tipo de fratura interna grave? A vítima poderia ter piorado seu estado de saúde. Onde estão as motolâncias de Parnaíba que não chegam primeiro para fazer a avaliação das necessidades ou não do deslocamento de uma unidade do SAMU ou mesmo prestar os primeiros socorros?
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