Um ano depois de perder um aparelho celular onde armazenava fotos de calcinha e sutiã, uma menina de apenas 13 anos vive momentos de angústia e constrangimento: o problema é que essas imagens foram parar no WhatsApp, e pior: junto com as fotos onde ela aparece seminua, publicaram também imagens de corpos nus que dizem ser da menor, embora não apareçam seu rosto.
A adolescente ficou muito abalada depois da publicação das mensagens: está angustiada e profundamente constrangida, inclusive, sofrendo bullying na escola e na rua. A jovem não tem facebook nem WhatsApp e quase não sai de casa, a não ser na companhia da mãe. Ela diz que as fotos nuas não são dela, e confirma somente as imagens onde aparece de corpo inteiro vestindo uma calcinha e sutiã. “Essas fotos nuas não sou eu, isso é montagem”, comentou a jovem.
Revoltado com o que fizeram com sua filha, o funcionário público Damião Miguel de Lima, que reside no Alto do Ginásio, em Itaporanga, procurou a delegacia na manhã desta quinta-feira, 6, e registrou uma queixa. A polícia começou a investigar o caso e vai fazer um rastreamento na rede WhatsApp para descobrir quem publicou e reproduziu essas imagens e quem também está com essas fotos no celular.
Tanto quem publicou quanto quem recebeu e repassou as imagens poderão ser punidos criminalmente, conforme a Lei Carolina Dickmann, que prevê detenção de três meses a um ano, e o Estatuto da Criança e do Adolescente.
A adolescente ficou muito abalada depois da publicação das mensagens: está angustiada e profundamente constrangida, inclusive, sofrendo bullying na escola e na rua. A jovem não tem facebook nem WhatsApp e quase não sai de casa, a não ser na companhia da mãe. Ela diz que as fotos nuas não são dela, e confirma somente as imagens onde aparece de corpo inteiro vestindo uma calcinha e sutiã. “Essas fotos nuas não sou eu, isso é montagem”, comentou a jovem.
Revoltado com o que fizeram com sua filha, o funcionário público Damião Miguel de Lima, que reside no Alto do Ginásio, em Itaporanga, procurou a delegacia na manhã desta quinta-feira, 6, e registrou uma queixa. A polícia começou a investigar o caso e vai fazer um rastreamento na rede WhatsApp para descobrir quem publicou e reproduziu essas imagens e quem também está com essas fotos no celular.
Tanto quem publicou quanto quem recebeu e repassou as imagens poderão ser punidos criminalmente, conforme a Lei Carolina Dickmann, que prevê detenção de três meses a um ano, e o Estatuto da Criança e do Adolescente.