Os responsáveis pelos mais de 200 endereços eletrônicos foram procurados
pelo órgão de defesa do consumidor, mas não puderam ser encontrados.
"Encaminhamos inclusive denúncias para a polícia nos casos em que o
mesmo grupo tinha mais de um site e operava sempre da mesma forma,
lesionando consumidores", disse Fátima Lemos, assessora técnica do
Procon-SP.
No total, os sites somaram 3.674 reclamações.
A Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) afirmou ser favorável ao levantamento.
Para Mauricio Salvador, que preside a associação, a divulgação "protege os comerciantes que agem corretamente".