Um dos principais motivos da saída dos promotores, é o fato deles terem sido foram notificados pela corregedora do órgão, Rosângela de Fátima Loureiro Mendes, de que responderão a inquérito administrativo por não terem estudado no prazo de 15 dias e dado tramitação ao inquérito, que tem 6 mil páginas.
"Nós não roubamos, nós não furtamos, nós não nos corrompemos, nós não nos curvamos, enfrentamos autoridades. Nós temos que sair para responder acusações da nossa instituição, que não nos deu nada, nenhum apoio. Saímos de cabeça erguida", enfatizou Rocha que ainda disse não ter estrutura psicológica para continuar. "Estamos sendo acusados pela nossa instituição, é um sentimento de revolta, nós nos sentimos apunhalados", disse Ubiraci.