A assassina de luxo, “patricinha” que matou os pais Manfred, engenheiro, e Marísia, psicanalista, em uma casa no Campo Belo, em São Paulo, para receber a herança, junto com o namorado Daniel e seu irmão Cristian Cravinhos, no ano de 2002, parece que está “armando” mais uma para tentar ludibriar a justiça e se safar das grades. Agora se diz “pastora evangélica”. Alguém acredita? Ela não devia brincar com a Palavra de Deus, tentando enganar a opinião pública e a justiça.
O caso-
Em 31 de outubro de 2002, os pais de Suzane von Richthofen foram mortos a pauladas enquanto dormiam. Os assassinatos foram planejados por Suzane e executados pelo então namorado da jovem, Daniel Cravinhos de Paula e Silva, e pelo irmão dele, Cristian Cravinhos de Paula e Silva. Os três foram condenados pelo crime. Suzane nasceu em uma família de classe média alta de São Paulo. Ela e o irmão, Andreas, moravam com os pais, Manfred, engenheiro, e Marísia, psicanalista, em uma casa no Campo Belo. Estudante de direito na PUC, a jovem, então com 18 anos, namorava Daniel, de 21, havia três anos. De nível sócio-econômico inferior, Daniel não trabalhava, não estudava, e os dois usavam drogas. Suzane e Daniel foram sentenciados a 39 anos e seis meses de prisão, e Cristian, a 38 anos e seis meses. A Justiça negou uma revisão das penas e não cabe mais recurso.
No fim de 2009, Suzane pediu, sem sucesso, para ter direito ao regime semiaberto, pois já teria cumprido um sexto da pena. Na ocasião, foi classificada como “dissimulada” por psicólogos e psiquiatras que a avaliaram. Dois anos depois, ela teve o pedido negado de novo. Em 2011, Suzane foi considerada “indigna” de receber metade da herança dos pais, avaliada em R$ 11 milhões. A ação foi movida por Andreas. Suzane recebeu a notícia no presídio de Tremembé, onde continua presa e agora “aplica” se dizendo Pastora.
Ah tá.