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21 agosto 2013

Caso Amarildo- Especialistas sugerem novas linhas de investigação

O desaparecimento de Amarildo Dias de Souza, de 43 anos, na Favela da Rocinha, zona sul do Rio, completou 37 dias ontem e a Polícia Civil fluminense ainda não conseguiu elucidar o mistério. Parentes da vítima e dezenas de policiais militares já foram ouvidos pelo menos duas vezes. Além disso, foram feitas perícias na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na viatura que conduziu o pedreiro e até nas câmeras de segurança que poderiam tê-lo filmado saindo de lá, mas que estavam quebradas. Apesar de trabalhoso, especialistas consideram o caso simples, já que o pedreiro sumiu após ter sido conduzido por policiais militares de sua casa até a sede da UPP “para averiguação”. Oficialmente, Amarildo já é considerado morto e há duas hipóteses para o crime: envolvimento de PMs da UPP ou de traficantes.