Santiago tinha 49 anos e deixa três enteados e uma filha, que seguiu o caminho do pai e se tornou jornalista. Após a morte cerebral do cinegrafista, a família de Santiago decidiu doar seus órgãos.
Santiago trabalhava havia dez anos na rede de TV Bandeirantes. Ele chegou a viajar por várias partes do mundo registrando imagens. Os dois prêmios de jornalismo que conquistou foram por reportagens sobre transportes, ônibus lotados, trens atrasados e a dura realidade do Rio de Janeiro, cidade em que nasceu.
Na tarde desta segunda, jornalistas de vários veículos da imprensa oficial e de mídias independentes se reuniram na Candelária, no Centro do Rio, para homenagear o repórter cinematográfico.