Em depoimento à Polícia Civil, a adolescente relata que pegou uma van de nº18 do Brodevile para ir a sua escola chegando próximo Colégio Estadual, localizado na Avenida Coronel Lucas, Bairro Nova Parnaíba, a van quebrou. Então, a adolescente resolveu fazer o restante do percurso a pé até a sua Escola Lauro Correia, localizada na Avenida Álvaro Mendes.
Ao chegar atrasada na escola, uma funcionária da Escola impediu que adolescente entrasse na escola.
Adolescente saiu caminhado com sentido a Praça Santo Antônio no intuito de pegar a van e retornar para sua casa, mas foi abordada por dois homens desconhecidos próximo a um supermercado na Avenida Álvaro Mendes, onde eles a agarraram e jogaram no interior do veículo.
Em seguida, os indivíduos colocaram um toca na cabeça da adolescente e a levaram para um local que ela não soube descrever. Chegando lá, mandaram que a adolescente tirasse a roupa e praticaram o estupro.
Segundo a adolescente, o estupro demorou por uma hora.
Adolescente saiu caminhado com sentido a Praça Santo Antônio no intuito de pegar a van e retornar para sua casa, mas foi abordada por dois homens desconhecidos próximo a um supermercado na Avenida Álvaro Mendes, onde eles a agarraram e jogaram no interior do veículo.
Em seguida, os indivíduos colocaram um toca na cabeça da adolescente e a levaram para um local que ela não soube descrever. Chegando lá, mandaram que a adolescente tirasse a roupa e praticaram o estupro.
Segundo a adolescente, o estupro demorou por uma hora.
Após isso, os criminosos abandonaram a mesma próximo a ponte da Cobrasil que dá acesso ao Tabuleiro.
A vítima declara no seu depoimento que um dos indivíduo tinha cor parda, barba e aproximadamente 45 anos.
A menor foi caminhando até sua Escola onde ficou a espera de seu padrasto, onde o mesmo entrou em contato com a mãe da jovem que de imediato se dirigiram ao Complexo da Polícia Civil, onde foi lavrado um Boletim de Ocorrência e em seguida, o delegado encaminhou vítima para o Instituto Médico Legal (IML) para perícia, com o objetivo de constatar a violência física e conjunção carnal.
Para Polícia Civil acha que a menor entrou em contradição e que vai investigar o caso.
A vítima declara no seu depoimento que um dos indivíduo tinha cor parda, barba e aproximadamente 45 anos.
A menor foi caminhando até sua Escola onde ficou a espera de seu padrasto, onde o mesmo entrou em contato com a mãe da jovem que de imediato se dirigiram ao Complexo da Polícia Civil, onde foi lavrado um Boletim de Ocorrência e em seguida, o delegado encaminhou vítima para o Instituto Médico Legal (IML) para perícia, com o objetivo de constatar a violência física e conjunção carnal.
Para Polícia Civil acha que a menor entrou em contradição e que vai investigar o caso.