Segundo o delegado Marcos Halan, o Conselho Tutelar do município informou para a Polícia Civil que recebeu uma denúncia anônima relatando que uma criança de 10 anos encontrava-se internada no hospital da cidade de Baixa Grande do Ribeiro, com uma queimadura grave no rosto. No hospital, a equipe do Conselho Tutelar conversou com a mãe do menino, que relatou como tudo ocorreu.
“Segundo a mãe, no dia 29 de abril, por volta das 18h, a criança estava na casa do avô, quando foi brincar com outras crianças que moram na casa de um vizinho. O suspeito era funcionário desse vizinho, e teria oferecido um cigarro com pólvora para que a criança acendesse.
A vítima atendeu e quando acedeu houve a explosão queimando o rosto por completo. O suposto autor depois do fato ficou rindo e fazendo pouco caso da situação”, explicou o delegado.
Logo após a explosão a criança foi encaminhada para o hospital do município, onde segue internada, está falando, mas ainda com muito inchaço.
O suspeito foi preso na quarta-feira com o cumprimento de um mandado de prisão preventiva. Segundo o delegado, ele irá responder por entrega de material explosivo para criança, previsto no Estatuto da Criança e Adolescente, e por lesão corporal gravíssima.
Por Bárbara Rodrigues - Cidade Verde.com
Editado por; Portal terra norte
“Segundo a mãe, no dia 29 de abril, por volta das 18h, a criança estava na casa do avô, quando foi brincar com outras crianças que moram na casa de um vizinho. O suspeito era funcionário desse vizinho, e teria oferecido um cigarro com pólvora para que a criança acendesse.
A vítima atendeu e quando acedeu houve a explosão queimando o rosto por completo. O suposto autor depois do fato ficou rindo e fazendo pouco caso da situação”, explicou o delegado.
Logo após a explosão a criança foi encaminhada para o hospital do município, onde segue internada, está falando, mas ainda com muito inchaço.
O suspeito foi preso na quarta-feira com o cumprimento de um mandado de prisão preventiva. Segundo o delegado, ele irá responder por entrega de material explosivo para criança, previsto no Estatuto da Criança e Adolescente, e por lesão corporal gravíssima.
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